3.1.09

Curiosidade

Muito se tem falado na saída do diretor executivo Rodrigo Caetano do Grêmio. Segundo a imprensa, o algoz seria o Vasco da Gama, que estaria oferecendo um salário 50% maior do que o auferido pelo profissional no Olímpico.

A própria imprensa, em programas esportivos ao longo de 2007/2008, já havia alertado sobre algumas propostas que esse notável profissional recebeu de outros clubes do centro do país, com polpudos salários e disputando a primeira divisão, as quais haviam sido recusadas pelo mesmo.

Seria só a questão salarial ou teriam outros aspectos políticos, por trás dos bastidores, que estariam deixando o profissional desconfortável?

Se o “X” da questão é aumento de salário, isso não seria empecilho para o Grêmio cobrir a proposta do Vasco. Para quem paga o que paga para o Celso Roth, esse aumento seria fichinha.

Outra coisa, o Grêmio está na Libertadores da América, uma competição de maior envergadura e visibilidade que o flagelado campeonato carioca e a segunda divisão. Logo, acreditamos que alguma coisa por trás dos bastidores esteja ocorrendo. Talvez o eminente loteamento das categorias de base, retornando os abnegados de outrora.

Mais um grande desafio para o presidente gremista.

15 comentários:

Anônimo disse...

Vamos parar de achar chifre onde não existe.
Que coisa esta de achar que um profissional é insubstituível!
Se ele não estiver contente, vá procurar outro clube.
Me parece muito falta de ética ele ficar divulgando informações de interesses de outros clubes.
Já li até comentário de um primo dele "que segundo ele está com a informação do próprio Rodrigo" que é isso mesmo. Parece coisa orquestrada, o primo fazendo lobby no clic-rbs.
Depois me digam, quais jogadores ele formou mesmo:
Lucas? Anderson? Carlos Eduardo? Cassio? Pico? Leo? não e não, todos já estavam no Grêmio antes dele e renderam milhões de dólares.
Dos novos, Rafael Carioca, vendido por 1/3 do preço de Carlos Eduardo.
Assim, menas, menas, não endeuzem ninguém por favor. O futebol é dinâmico e aquele que serve hoje pode não servir mais apenas passado um tempo.
O Grêmio é maior do que as pessoas.

Anônimo disse...

Considerando a relevância do tema, o post em questão está sendo publicado no blog GRÊMIO SEMPRE IMORTAL, com o devido crédito da fonte original.

http://sempreimortal.wordpress.com

Anônimo disse...

Um ponto a destacar: Caetano fazia o acompanhamento dos jogadores formados nas categorias de base, possibilitando que o GRÊMIO cobrasse oportunamente a 'verba de formação do atleta' nas transações entre clubes, sem que incidisse a prescrição sobre os valores.

Quem vai tocar esse trabalho agora? Será que o Galvão dá conta do recado?

A gestão Obino, se bem recordo, perdeu R$ 10 milhões em 'verba de formação' que deixou de cobrar no tempo devido.

Acontecerá isso novamente?

Anônimo disse...

Primeiro Beto Ferreira como preparador físico e agora a saída do Diretor Executivo....Meu Deus do Céu, livrai-nos do mal.

Anônimo disse...

Resta saber do moderador a qual presidente ele está se referindo, quando menciona o desafio em 2009, ao presidente de fato (Cacalo) ou ao presidente de direito (Duda).

Anônimo disse...

Independente da forma como foi conduzida a saída do Caetano pela direção, o negócio é bola pra frente.

Anônimo disse...

Que vergonha isso.

Perder um profissional competente como esse, numa maré de incompetentes que andam por aí, se dizendo manager de futebol e o escambal, não dá para aguentar.

Alguém tem que avisar o Cacalo e o Renato Moreira que desse jeito o barco vai afundar.

Anônimo disse...

A questão e a seguinte: o cara teve uma proposta melhor e onto final.
Ou será que temos que ficar presos aos ditos conhecimentos do sr. Caetano???
Era só o que faltava.
Ele que vá pro Vasco e chore pelos salários que vão atrasar todos os meses do seu contrato.

Anônimo disse...

É brincadeira isso. Parece piada de português.

Tu tens na tua empresa um profissional competente, como poucos em um mercado deveras pobre.

Sabe dos resultados que ele proporcionou e, por conta disso, vários clubes estão fazendo propostas para contratá-lo.

Sabes que ele proporcionará ainda mais resultados positivos.

Em nenhum momento tu te preocupas em sentar com o profissional e montar um plano de retenção e discutir um projeto de 2 anos para reter o cara.

Fica indiferente e arrogantemente diz que vai discutir o futuro do cara no final da pré-temporada.

Como diz um borracho que anda por aí, nem lambendo sabão a base de vinho, se é que existe, dá para aguentar isso.

Anônimo disse...

Caro Zezinho,

Por acaso esse borracho que anda por aí é um informante de um colunista de quinta, mal-intencionado, parcial e tendencioso ???

Anônimo disse...

Trabalhar com PROFISSIONALISMO é estar preparado para suprir QUALQUER defecção na tropa.

AMADORISMO TOTAL é ficar dependendo de um empregado por mais qualificado que ele seja. Ficar na mão da chantagem?

Anônimo disse...

Acho que o borracho é o mesmo covarde que bate em mulher, ou melhor, na mãe dos seus filhos. E claro, como bom recalcado alimenta a "coluna do ódio" !!!

Anônimo disse...

Cláusula de barreira, um golpe à democracia.

Existente no direito eleitoral, a cláusula de barreira, também chamada de cláusula de desempenho ou de exclusão, é a disposição legal que impõe restrições aos partidos políticos quando, por eles, não são satisfeitas determinadas condições. Em outras palavras, a cláusula de barreira nega a fruição de prerrogativas aos partidos políticos caso estes não alcancem, por exemplo, um determinado número ou percentual de votos. Estas restrições serão impostas caso o apoio do partido político nas eleições para a Câmara Federal não corresponda a 5% dos votos válidos, distribuídos em, pelo menos, um terço dos Estados, com um mínimo de 2% do total de cada um deles.
Trazendo a questão para o Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense, os moderadores do Blog GRÊMIO SEMPRE IMORTAL entendem que este é o momento adequado para que a real discussão sobre o tema tenha o seu início. Diferentemente da defesa efetuada no ano passado pelos movimentos Grêmio Independente e Grêmio Novo, quanto estávamos vivendo a pleno as discussões para apresentação das chapas que concorreriam a presidência do Clube, um ano sem presença de eleições estatutárias torna-se o ideal.

A manutenção do alto e absurdo índice hoje existentes no Estatuto gremista – 30% de votos válidos – é um atentado à democracia.

O processo eleitoral realizado em 2007 – eleição de renovação de 50% do Conselho Deliberativo – foi um marco na história política gremista. Pela vez primeira tivemos uma eleição de forma proporcional e que, no entendimento de muitos, representou um ato democrático. Entretanto, analisando por outro viés, poderíamos dizer que tal eleição representou um profundo risco a democracia tricolor. Por menos de uma dezena de votos, a então chapa 3, formada pela união de vários grupos políticos, conseguiu atingir o índice mínimo exigido de 30% e elegeu 50 conselheiros. Não fosse por esse reduzido número de votos, a chapa de número 1 teria elegido a totalidade das vagas em disputa.

Não é um exercício tolo imaginar o que teria acontecido se essa tivesse sido a realidade e que a mesma viesse acontecer na próxima renovação do Conselho com vitoria por 71% de chapa da mesma matiz que a de 2007. Estaríamos vivendo uma ditadura em nosso Conselho Deliberativo.

Desta forma, o Blog GRÊMIO SEMPRE IMORTAL conclama todos os conselheiros do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense a discutirem o tema e encaminharem proposta de reforma ao estatuto visando a diminuição do índice hoje existente.

Chamamos os movimentos Grêmio Imortal, Grêmio Sempre, Grêmio Acima de Tudo, Grêmio Novo, Grêmio Unido, Grêmio Independente, Grêmio Sem Fronteiras, Núcleo das Mulheres Gremistas e Grêmio Menino Deus para que venham a público e debatam a proposta!

E não podem ficar de fora desse debate os blogs e sites de opinião e tricolores, como Hélio Paz, Democracia Gremista, Corneta Pró Grêmio, Alma da Geral, Grêmio 1903, Ducker entre tantos outros.

A manutenção do índice de 30% constitui-se em um atentado à democracia e não contribui para o aprimoramento da democracia gremista.

Os gremistas já estão preparados para participarem de processos de renovação do Conselho Deliberativo com a adoção de percentual de 20%.

E no bojo da discussão da redução do percentual leonino de 30%, que se discuta a elaboração de um código eleitoral gremista, como forma de regrar todos os futuros processos eleitorais, impedindo abusos econômicos e do uso da máquina administrativa do Grêmio por parte de chapas concorrentes.

A democracia é ótima, mas deve ser aperfeiçoada em nosso Clube.

E A HORA É AGORA! CONTAMOS COM A PARTICIPAÇÃO DE TODOS NESSA MUDANÇA DO ESTATUTO!

fonte: http://sempreimortal.wordpress.com/2009/01/08/clausula-de-barreira-a-hora-da-mudanca-e-agora/

Anônimo disse...

E qual a posicionamento do Democracia Gremista em relação a proposta que o Grêmio Sempre Imortal está trazendo sobre a redução da cláusula de barreira?

Anônimo disse...

CP-Hiltor Mombach-11/01/2009

MEIA-VERDADE

Há um Obino perpetuado pelo demérito e saqueado em seu mérito.
Obino dormirá para sempre chumbado ao epíteto 'o presidente que rebaixou o Grêmio'. Essa verdade sepulta todo o restante de sua gestão e aqui o pecado maior: há quem transfira para outros merecimentos seus. Corria o ano de 2004. Com Obino presidente, Hélio Dourado como vice, Fernando Pinto como diretor das categorias de base e Ciro de Oliveira como treinador, o Grêmio foi disputar a oitava Copa Brasil Sub-20. No time, meninos como o goleiro Cássio, Lucas, Carlos Eduardo, Léo, Felipe Mattione e Anderson. Cinco anos depois, só Léo segue no Olímpico. Os demais viraram produto tipo exportação.
Que se dê a Obino o que é de Obino. É meia-verdade que ele só fez rebaixar o Grêmio. E meias-verdades são mentiras por inteiro.
Lucas, Carlos Eduardo e Anderson, apenas estes três, geraram um lucro superior a R$ 60 milhões aos cofres do clube. Foi com esse lucro que o Grêmio tocou as finanças num dos períodos mais medonhos da sua história centenária, a era pós-falência da International Sports Leisure.
Hoje se espoucam foguetes a cada nova revelação de um jogador e os formadores de atletas são alçados à categoria de divindades. Omite-se que nos tempos das trevas, quando a ISL deixou de repassar R$ 2,1 milhões mensais e não havia um níquel para sustentar um dos times mais caros, senão o mais caro, do Brasil, se fazia o mesmo. Sem esse alarde.