Terminado o ano de 2008, nós gremistas fomos tomados de um otimismo sem precedentes nos últimos tempos. Estávamos repletos de esperanças e sonhos para o ano que estava por chegar, afinal:
* Tínhamos exercido a plena democracia na eleição do novo presidente, passando por cima dos setores ultra-conservadores, reacionários e partidários do voto a cabresto no Olímpico.
* Elegemos Duda Kroeff, o filho do patrono. Um gremista de tradição e de sangue azul nas veias, com o aval de todos os cardeais do Olímpico, excetuando o deputado. Cabe destacar o apoio e o grande envolvimento durante a campanha do segundo maior presidente da história gremista, Dr. Fábio Koff, e do seu eterno vice de futebol, o homem das 14 faixas, Cacalo, com promessas de grandes ajudas e participações na gestão que estava por vir.
* A base do grupo de jogadores que havia sido vice do brasileirão permaneceria em 2009.
* A diretoria de futebol (Krieger e Meira), que havia resgatado o time no meio do ano de um caos, permaneceria ao longo da gestão de Duda, tanto que isso foi amplamente divulgado na campanha.
* Tínhamos um dos melhores e mais competentes executivos de futebol do mercado nacional, Rodrigo Caetano.
* As perspectivas financeiras eram estupendas com a renovação dos contratos de patrocínio, de fornecedor de material esportivo e do aumento da quota de televisão, devido ao PAY PER VIEW, em aproximadamente um milhão de reais por mês.
* A nova gestão não enfrentaria uma oposição forte, tendo em vista o apoio do G6 que contempla quase todos os grupos que formam o cenário político gremista. Sem contar que a formação do G6 se deu pelo fato de terem sido a pior oposição já enfrentada por um presidente na história gremista.
Enfim leitores, as perspectivas para 2009 prometiam.
Aguardem a Parte II
20.11.09
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